A Noite que Deixou de Acreditar na Sorte

I used to chase wins… until I realized the machines were playing me. The reels don’t spin for profit — they spin for poetry. My therapist said my MBTI type is INTJ; my landlord said I’m just ‘a quiet ghost who still believes in rhythm.’ Tonight, when the last reel stopped? I didn’t cry. I sighed into my third espresso and whispered: ‘Was it ever about luck… or just the silence between spins?’ You too?

(P.S. If you’ve ever stared at a slot machine hoping it’d pay you back… DM me your trauma. Or just send a GIF of a crying roulette wheel.)

Pense que sorte é aleatória? Pois é! Mas aqui no Rio, a máquina não paga — ela dança. O símbolo selvagem não é azar, é o ritmo do samba que abre a porta pra sua alma. RTP alto? Não é loucura, é um abraço com o destino. E quando o último carretel para… eu ainda acredito: não na sorte, mas na música que ficou atrás. E você? Já jogou hoje ou só olhou?